Você já tentou meditar, conversar, racionalizar.Já disse pra si mesmo que é só uma fase.Que com o tempo passa. Mas ainda sente que tem algo dentro… que nunca foi tocado de verdade. A verdade?O que te dói não precisa só de tempo. Precisa de um lugar. Terapia não é só conversa.É um campo — onde o que estava silenciado pode, enfim, ser escutado. Não é sobre falar.É sobre ser visto… sem precisar se defender. Na psicologia junguiana, chamamos isso de vaso alquímico:Um espaço protegido onde o que é caos começa a se organizar. Nesse espaço, a pressa não entra.O julgamento não entra.Só entra o que é real. É ali que a ansiedade começa a revelar sua origem.Que o medo deixa de comandar seus relacionamentos.Que a tristeza sem nome encontra sua história. O terapeuta não vem com fórmulas.Vem com escuta.Presença.Com um compromisso que diz:“Eu não vou fugir quando você mostrar o que sempre escondeu.” Porque é nesse campo — entre duas psiques que se tocam — que o novo pode nascer. Se algo dentro de você ainda espera ser visto…talvez não falte coragem.Falte apenas o lugar certo. 📍Seu processo pode começar agora.
Quando a ansiedade não passa
Você já tentou de tudo —livros, dicas, meditação e respiração profunda.Mas nada dissolve o nó na garganta. A ansiedade aparece como uma visita inconveniente:no meio do dia, antes de dormir,quando tudo deveria estar bem — mas não está. Ela não vem sozinha. Traz o medo de errar.A urgência de dar conta de tudo.A vergonha de não conseguir. E o pior:você se culpa por isso.Como se sentir demais fosse fraqueza. Mas e se eu te dissesse que não é fraqueza — é mensagem? A ansiedade é o grito de uma parte sua que foi esquecida.A parte que não teve permissão de sentir.De descansar.De falhar. Ela não quer ser eliminada.Quer ser escutada. A terapia não é um antídoto.É um espelho.Um lugar onde você para de correre começa a se reencontrar. Porque o problema nunca foi “sentir demais”.O problema foi tentar viver com metade da alma escondida. Talvez agora seja a hora de olhar pra dentro.Não pra se consertar.Mas pra se lembrar de quem você era antes do medo. Talvez… seja hora de voltar.
Se sente distante de si mesmo?
Você continua funcionando.Atende o celular.Cumpre prazos.Responde com um “tudo bem”. Mas há algo em você… que não voltou mais. Talvez uma parte sua tenha aprendido a sobreviver sem presença.A sorrir sem sentir.A continuar mesmo sem saber pra onde. E o mais perigoso é que isso não dói — de início.É sutil. Quase confortável.Como dormir com frio e só perceber no dia seguinte que passou a noite tremendo. Esse afastamento de si mesma vai drenando tudo:Vontade. Coragem. Gosto pela vida. Você acorda cansado.Fala e ninguém te ouve.Faz tudo… e sente que nada tem peso real. É como viver num corpo emprestado.Num roteiro que alguém escreveu — mas nunca te consultou. A boa notícia?Esse vazio não é o fim. Ele é o chamado. Chamado pra retornar.Pra se encontrar num espaço onde não precisa mais mentir pra caber.Onde cada parte silenciada pode, enfim, ser ouvida. Na terapia, não é você que precisa se explicar.É o mundo interno que começa, aos poucos, a se reorganizar. E às vezes… tudo começa assim:Com uma leitura silenciosa.Com um nó na garganta.Com a sensação de que esse texto não foi um acaso. 📍Talvez não seja cedo.Nem tarde.Apenas… o momento exato.